Mário Sérgio (futebolista brasileiro)
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Mário Sérgio Pontes de Paiva[1] (Rio de Janeiro, 7 de setembro de 1950[2] – La Unión,[3] 28 de novembro de 2016[4]) foi um treinador e futebolista brasileiro que atuou como meio-campista. Trabalhou como comentarista dos canais FoxSports de 2012[5] a 2016,[4] e tinha um contrato com a emissora até a Copa do Mundo FIFA de 2018.[6]
Mário Sérgio em 1979 | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Mário Sérgio Pontes de Paiva | |
Data de nasc. | 7 de setembro de 1950 | |
Local de nasc. | Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Morto em | 28 de novembro de 2016 (66 anos) | |
Local da morte | La Unión, Antioquia, Colômbia | |
Pé | canhoto | |
Apelido | Vesgo Rei do Gatilho | |
Informações profissionais | ||
Posição | meio-campista | |
Função | treinador | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1969–1971 1971–1975 1975–1976 1976–1979 1979 1979–1981 1981–1982 1982–1983 1983 1984 1984–1985 1986 1986 1987 |
Flamengo Vitória Fluminense Botafogo Rosário Central Internacional São Paulo Ponte Preta Grêmio Internacional Palmeiras Botafogo-SP Bellinzona Bahia |
0013 0000(3) 0082 0000(6) 0044 0000(0) 0020 0000(3) 0002 0000(0) 0109 0000(9) 0062 0000(8) 0007 0000(1) 0011 0000(1) 0011 0000(0) 0058 0000(3) 0000 0000(0) 0000 0000(0) 0001 0000(0) |
Seleção nacional | ||
1981–1985 | Brasil | 0008 0000(0) |
Times/clubes que treinou | ||
1987 1993 1995 1998 2001 2001 2002–2003 2003–2004 2004 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 |
Vitória Corinthians Corinthians São Paulo Vitória Atlético Paranaense São Caetano Atlético Paranaense Atlético Mineiro Figueirense Botafogo Atlético Paranaense Figueirense Portuguesa Internacional Ceará |
Mário Sérgio era um jogador reconhecido por sua grande habilidade e criatividade. Não por menos, ganhou o apelido de "Vesgo" pelo fato de olhar para um lado e dar o passe pelo outro.[7] Porém, era também um jogador de muita personalidade, o que acabou por prejudicar sua carreira.
Tornou-se ídolo do Vitória, defendendo a equipe por quatro anos. No rubro-negro, formou um trio de ataque histórico, junto a André Catimba e Osni, sendo premiado com a Bola de Prata nos Brasileirões de 1973 e 1974. É considerado um dos maiores jogadores da história do clube. Destacou-se também atuando por Fluminense, Grêmio, Internacional, São Paulo e Palmeiras.
Um dos poucos a conquistar o coração de torcedores gremistas e colorados,[8] Mario Sergio conquistou por mais duas vezes a Bola de Prata da Revista Placar,[9] ambas pelo Inter, e seu nome aparece no livro "Os 100 melhores jogadores brasileiros de todos os tempos", de Paulo Vinicius Coelho e André Kfouri.[10]