Oposição aos direitos LGBT
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Oposição aos direitos LGBT é a oposição a direitos legais, propostos ou efetivos, para pessoas lésbicas, gays, bissexuais ou transgênero.
Organizações influentes na oposição de direitos LGBT frequentemente se opõem a leis reconhecendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo, à aprovação de leis antidiscriminação que visam reduzir o heterossexismo, incluindo em emprego e habitação, à aprovação de leis anti-bullying para proteger menores LGBT, leis descriminalizando relações entre pessoas do mesmo sexo e outras leis relacionadas aos direitos LGBT. Esses grupos são frequentemente religiosos ou socialmente conservadores. Tal oposição pode ser motivada por homofobia, transfobia, intolerância, religião, crenças morais, ideologias políticas, entre outras razões.
Leis que opositores aos direitos LGBT podem opor incluem a união civil, adoção homoparental e homoparentalidade, serviço militar, acesso à reprodução medicamente assistida e acesso à cirurgia de redesignação sexual e terapia hormonal para indivíduos transgênero.
De acordo com a Enciclopédia de Filosofia de Stanford, "a teoria do direito natural fornece a mais comum defesa intelectual para o tratamento diferenciado de gays e lésbicas".[1] O professor Dag Øistein Endsjø e a Organização das Nações Unidas afirmaram que crenças religiosas estão na base da maior parte da oposição aos direitos LGBT.[2]