Previsões de colapso da União Soviética
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As Previsões de Dissolução da União Soviética é o nome que se dá as previsões da Dissolução da União Soviética antes das Revoluções de 1989.
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Em 1957, o Secretário-Geral do PCUS, Nikita Kruschev, deixou claro em seu discurso na ONU que apostava que a URSS ultrapassaria economicamente os EUA por volta dos anos 1980, com políticos e analistas ocidentais concordando abertamente. Entretanto, alguns estudiosos, literatos e jornalistas realizaram antes mesmo de das Revoluções de 1989.
Os autores geralmente creditados por terem previsto o colapso da União Soviética incluem Andrei Amalrik no “1984: Chegará a URSS até lá?” (1970), o acadêmico francês Emmanuel Todd em La Chute Finale: Essais sur la decomposition de la sphère Soviétique (a queda final: um ensaio sobre a decomposição da esfera soviética) (1976), o economista Ravi Batra, em seu livro A Queda do capitalismo e comunismo de 1978 e a historiadoa francesa Hélène Carrère d'Encausse. Além disso, Walter Laqueur afirmou que "vários artigos de pesquisa que apareceram em revistas profissionais, principalmente no “Problemas do comunismo” apontam para uma decadência e a possível queda do regime soviético".
Nos Estados Unidos, principalmente entre os conservadores, o político mais creditado em prever o colapso da União Soviética foi o presidente Ronald Reagan.
Muitas das previsões feitas antes de 1980 sobre a queda da União Soviética, foram consideradas por aqueles que as pronunciaram como uma possibilidade um pouco remota, em vez de uma probabilidade. Contudo, para alguns (como Amalrik e Todd), a ideia era muito mais do que um pensamento passageiro. No caso de Ludwig von Mises, ele chamou o colapso da União Soviética como uma certeza absoluta, porém ele não deu qualquer prazo razoável, para testar sua previsão.