Bohuslav Martinů
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Bohuslav Martinů (pronúncia local: [ˈboɦuslaf ˈmarcɪnu] (escutarⓘ); Polička, 8 de dezembro, 1890 –Listal, Basileia, 28 de agosto de 1959)[1] foi um prolífico compositor checo. Martinu era um compositor muito conhecido naquela época.[2]
Bohuslav Martinů | |
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Nascimento | Bohuslav Jan Martinů 8 de dezembro de 1890 Polička |
Morte | 28 de agosto de 1959 (68 anos) Liestal, Basileia |
Sepultamento | Grave of Bohuslav Martinů |
Cidadania | Estados Unidos, Cisleitânia, Checoslováquia |
Etnia | Checos |
Progenitores |
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Cônjuge | Charlotte Martinu |
Alma mater |
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Ocupação | compositor de música clássica, libretista, compositor |
Prêmios |
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Empregador(a) | Universidade de Princeton |
Obras destacadas | Ariane, Concerto for Oboe and Small Orchestra, Les Larmes du couteau, What Men Live By, The Opening of the Wells, Julietta, The Epic of Gilgamesh, The Greek Passion |
Instrumento | violino |
Página oficial | |
https://www.martinu.cz | |
Compôs seis sinfonias,[3] 15 óperas,[3] 12 ballets[3] e uma grande quantidade de obras orquestrais e camerísticas, peças para instrumentos solo e vocais. No total, escreveu mais de 400 obras.[4]
Martinů era violinista da Filarmônica Checa e professor de música em sua cidade natal. Em 1923, deixou a Tchecoslováquia para residir em Paris[4] e deliberadamente abandonou o estilo romântico no qual havia sido formado. Nos anos 1930, experimentou o expressionismo e o construtivismo, tornando-se um admirador dos desenvolvimentos técnicos europeus que aconteciam à época, o que pode ser observado em seus trabalhos orquestrais Half-time e La Bagarre. Também incorporou expressões jazzísticas, como ocorre em Kuchyňské revue ("Revista de cozinha"), por exemplo.