Carlota da Bélgica
Segunda Imperatriz do México / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Maria Carlota Amélia Augustina Vitória Clementina Leopoldina (Bruxelas, 7 de junho de 1840 – Meise, 19 de janeiro de 1927) foi a esposa do Imperador Maximiliano I e Imperatriz Consorte do México de 1864 até 1867. Era filha do rei Leopoldo I da Bélgica e da sua segunda esposa Luísa Maria de Orleães.
Carlota | |
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Princesa da Bélgica | |
Imperatriz Consorte do México | |
Reinado | 10 de abril de 1864 a 15 de maio de 1867 |
Predecessora | Ana María de Huarte |
Sucessora | Monarquia abolida |
Princesa Imperial Consorte da Áustria | |
Reinado | 27 de julho de 1857 a 21 de agosto de 1858 |
Predecessora | Sofia da Baviera |
Sucessora | Estefânia da Bélgica |
Nascimento | 7 de junho de 1840 |
Castelo Real de Laeken, Bruxelas, Reino da Bélgica | |
Morte | 19 de janeiro de 1927 (86 anos) |
Castelo Real de Bouchout, Meise, Reino da Bélgica | |
Sepultado em | 22 de janeiro de 1927, Igreja de Nossa Senhora de Laeken, Bruxelas, Reino da Bélgica |
Nome completo | |
Maria Carlota Amélia Augustina Vitória Clementina Leopoldina | |
Marido | Maximiliano I do México |
Descendência | Agustín (adotivo) Salvador (adotivo) |
Casa | Saxe-Coburgo-Gota (por nascimento) Habsburgo-Lorena (por casamento) |
Pai | Leopoldo I da Bélgica |
Mãe | Luísa Maria de Orleães |
Religião | Catolicismo |
Assinatura | |
Brasão |
Reconhecida como regente e chefe do governo na ausência do imperador Maximiliano e, considerando que, de fato, essa regência ocorreu (durante as viagens do monarca ao interior do país), exercendo várias funções executivas, a imperatriz foi a primeira mulher governante na história do México.[1][2]
Com a eventual retirada das tropas francesas do México, o efêmero Segundo Império Mexicano foi abolido. O marido de Carlota foi executado pelas tropas republicanas de Benito Juárez e ela passou o resto de sua vida exilada na Europa sem nunca ter voltado ao México.