Eleições gerais na Suécia em 2014
49ª eleição parlamentar sueca / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
As Eleições gerais na Suécia em 2014 foi um pleito, realizado a 14 de setembro de 2014, para eleger o Parlamento - Riksdagen, as Assembleias regionais - Landstingsfullmäktige, e as Assembleias municipais - Kommunfullmäktige - do país.
← 2010 • • 2018 → | |||||||||||
Eleições gerais na Suécia em 2014 Todos os 349 assentos da Riksdag 175 deputados necessários para maioria | |||||||||||
14 de setembro de 2014 | |||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Hab. inscritos: | 7 330 432 | ||||||||||
Votantes : | 6 290 016 | ||||||||||
85.81% 1.4% | |||||||||||
SAP - Stefan Löfven | |||||||||||
Votos: | 1 932 711 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 113 0.9% | ||||||||||
31.01% | |||||||||||
M - Fredrik Reinfeldt | |||||||||||
Votos: | 1 453 517 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 84 21.5% | ||||||||||
23.33% | |||||||||||
SD - Jimmie Åkesson | |||||||||||
Votos: | 801 178 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 49 145% | ||||||||||
12.86% | |||||||||||
MP - Gustav Fridolin Åsa Romson | |||||||||||
Votos: | 429 275 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 25 0% | ||||||||||
6.89% | |||||||||||
C - Annie Lööf | |||||||||||
Votos: | 380 937 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 22 4.3% | ||||||||||
6.11% | |||||||||||
V - Jonas Sjöstedt | |||||||||||
Votos: | 356 331 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 21 10.5% | ||||||||||
5.72% | |||||||||||
L - Jan Björklund | |||||||||||
Votos: | 337 773 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 19 20.8% | ||||||||||
5.42% | |||||||||||
KD - Göran Hägglund | |||||||||||
Votos: | 284 806 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 16 15.8% | ||||||||||
4.57% | |||||||||||
Primeiro-ministro da Suécia | |||||||||||
Nas eleições legislativas para o Parlamento, a Aliança de Centro-direita (formado pelo Partido Moderado, pelo Partido Popular Liberal, pelo Partido do Centro e pelos Democratas Cristãos) buscava um terceiro mandado no governo. Os três principais partidos de esquerda (o Partido Social-Democrata, o Partido Verde e o Partido da Esquerda), rompendo com a história recente da Suécia, lançaram plataformas independentes uma das outras, assim como os Democratas Suecos, um partido nacionalista de extrema-direita, e a Iniciativa Feminista, um novo partido de esquerda feminista.
No final, os partidos verde-vermelhos (de centro-esquerda) obtiveram 158 assentos, e conseguiram superar a Aliança pela Suécia (de centro-direita), que atingiu 142 assentos.
Os Democratas Suecos conseguiram 49 assentos e expandiram sua representação no parlamento.[1]
Fredrik Reinfeldt, o então primeiro-ministro, anunciou que renunciaria, abrindo caminho para a formação de um novo governo, liderado por Stefan Löfven dos Sociais-Democratas. [2]
O Parlamento da Suécia elegeu Stefan Löfven para liderar um governo de coligação verde-vermelha, constituída pelo Partido Social-Democrata, de centro-esquerda, e o Partido Verde, ecologista. [3]