Jean-François Revel
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Jean-François Revele Paris (Marselha, 19 de janeiro de 1924 – Le Kremlin-Bicêtre, 30 de abril de 2006) foi um filósofo, escritor e jornalista francês, e membro da Academia Francesa de Letras.
Jean-François Revel | |
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Jean-François Revel en 1999. | |
Nascimento | Jean-François Ricard 19 de janeiro de 1924 Marselha |
Morte | 30 de abril de 2006 (82 anos) Le Kremlin-Bicêtre |
Sepultamento | Cemitério do Montparnasse |
Cidadania | França |
Cônjuge | Yahne Le Toumelin, Claude Sarraute |
Filho(a)(s) | Matthieu Ricard, Nicolas Revel, Ève Ricard |
Alma mater |
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Ocupação | jornalista |
Prêmios |
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Embora tenha sido socialista até 1970, Revel foi, até o fim de sua vida, um dos mais acesos críticos do marxismo e das esquerdas na intelectualidade francesa. No seu livro A Grande Parada, Revel procura elucidar os motivos para a sobrevivência da ideologia socialista mesmo após a queda do Muro de Berlim e do fim da URSS. O livro trata também da recusa das pessoas de esquerda em aceitar o fato de que a ideologia comunista é responsável por milhões de mortes em todo o mundo.[1]
Outros livros de grande destaque do autor são Nem Marx, Nem Jesus e A Obsessão Antiamericana.
Disse uma frase que se tornou célebre: “Se o fascismo e o comunismo só tivessem seduzido os imbecis, teria sido mais fácil livrar-se deles”.[2]