José Borba
político brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
José Rodrigues Borba GOMM (Mandaguari, 14 de julho de 1949) é contador, empresário e político brasileiro filiado ao Progressistas (PP), pelo qual foi prefeito de Jandaia do Sul até ser condenado a prisão por corrupção passiva pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), foi deputado federal pelo Paraná, reelegendo-se pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA), foi vereador de Jandaia do Sul.
José Borga | |
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Deputado federal pelo Paraná | |
Período | 1º de fevereiro de 1995 a 17 de outubro de 2005 (3 mandatos consecutivos)[lower-alpha 1] |
Prefeito de Jandaia do Sul | |
Período | 1.º- 1º de janeiro de 1989 a 1º de janeiro de 1993 2.º- 1º de janeiro de 2009 a 10 de dezembro de 2012[lower-alpha 2] |
Vereador de Jandaia do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 1977 a 1º de fevereiro de 1981 |
Dados pessoais | |
Nome completo | José Rodrigues Borba |
Nascimento | 14 de julho de 1949 (74 anos) Mandaguari, PR |
Progenitores | Mãe: Alzira Maria de Jesus Borba Pai: Luís Rodrigues Borba |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Cônjuge | Maria Aparecida Borba |
Filhos(as) | 3 |
Partido | PP (2007–presente) |
Profissão | contador, empresário, político |
José Borba | |
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Crime(s) | corrupção passiva |
Pena | prisão por dois anos e seis meses em regime semiaberto |
Situação | prisão convertida em pagamento de multa |
José Borba é formado em contabilidade e está filiado ao PMDB desde 1999.
Seus mandatos eletivos são os seguintes: vereador da Aliança Renovadora Nacional (Arena) do município paranaense de Jandaia do Sul (1977-1982), prefeito de Jandaia do Sul pelo PMDB (1989-1993), deputado federal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) pelo Paraná (1995-1999), deputado federal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) pelo Paraná (1999-2003), deputado federal do PMDB pelo Paraná (2003-2007).
É ex-dirigente do PMDB no Congresso Nacional. Foi acusado de receber R$ 2,1 milhões através do diretor da empresa de publicidade SMP&B, de Marcos Valério, mas recusou-se a assinar o recibo da retirada, forçando um empregado da SMPB a ir ao banco para liberar o pagamento.