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Manuel Deodoro da Fonseca (Alagoas da Lagoa do Sul,[nota 2] 5 de agosto de 1827 — Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1892) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente do Brasil e uma das figuras centrais da Proclamação da República no país.[3]
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Em 1848, lutou na Revolução Praieira em Pernambuco. Fez parte da brigada expedicionária mandada ao rio da Prata, em 1864. Depois, foi para a Guerra do Paraguai, participando das batalhas de Itapiru, Estero Bellaco, Tuiuti, Potreiro-Ovelha e Togi (1886), Estabelecimento, Piquicirí e Itororó (1868), Perebebuí e Campo Grande (1869). Destacando na época a divulgação republicana e a denominada questão militar, se aderiu ao movimento no alvorecer de 15 de novembro de 1889, liderou as forças que sitiaram o quartel-general, em que se congregava o ministério do visconde de Ouro Preto.[4]
Com a proclamação da República, foi promovido a líder do governo provisório até 25 de fevereiro de 1891, quando foi escolhido pelo Congresso Constituinte como primeiro presidente constitucional do Brasil. Havendo formado seu gabinete com personalidades do antigo sistema político e buscando traçar um governo individual, ocasionou crescente resistência a pedido do Legislativo. Isso foi o que determinou a extinção do mesmo por intermédio do golpe de Estado de 3 de novembro de 1891, para o que dispôs da solidariedade de todos os governos dos estados, menos o do Pará.[4]
O contragolpe ocorreu em 23 de novembro de 1891, com a insurreição da esquadra liderada por Custódio de Melo. Abdicou à época da presidência. Em consequência dessa renúncia, foi empossado do governo, o vice-presidente, Floriano Peixoto.[4]