Capitania de São Tomé
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A Capitania de São Tomé foi uma das subdivisões administrativas do território brasileiro no período colonial da América Portuguesa, criada em 1534 junto com mais treze capitanias hereditárias , entregues pelo rei de Portugal, João III, a donatários em regime de hereditariedade.[1][2][3]
Capitania de São Tomé | ||||
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Bandeira de Portugal em 1619 | ||||
São Tomé em 1534 | ||||
Continente | América do Sul | |||
País | Império Português | |||
Capital | Vila da Rainha | |||
Língua oficial | Português | |||
Governo | Monarquia absoluta | |||
Donatário | ||||
• 1534 - 1554 | Pero de Góis | |||
História | ||||
• 1534 | Doação | |||
• 1548 | Abandono | |||
• 1619 | Incorporação à Capitania do Rio de Janeiro |
Esta capitania foi doada à Pero de Góis e ficava compreendida entre as atuais cidades de Itapemirim (Espírito Santo) e Macaé (Rio de Janeiro). O donatário fundou, às margens do rio Itabapoana, a sede da sua capitania, a chamada Vila da Rainha, onde começou, também a instalar engenhos de açúcar, com mudas advindas da Capitania de São Vicente. Apesar disso, a vila acabou sendo destruída alguns anos depois pelos indígenas goitacás e puris. Tendo a capitania ficado abandonada após isso, até ser incorporada, definitivamente ao Rio de Janeiro, em 1619.[4]