Carlo Bergonzi
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Carlo Bergonzi (Vidalenzo, 13 de Julho de 1924 — Milão, 25 de Julho de 2014) foi um tenor óperatico italiano, de Bel Canto e verismo. Esteve associado com as óperas de Giuseppe Verdi.
Carlo Bergonzi | |
---|---|
Informação geral | |
Nascimento | 13 de julho de 1924 |
Local de nascimento | Vidalenzo di Polesine Parmense Itália |
Morte | 25 de julho de 2014 (90 anos) |
Local de morte | Milão, Itália |
Nacionalidade | italiano |
Gênero(s) | Clássico, Ópera |
Instrumento(s) | Vocal |
Extensão vocal | Tenor e Barítono |
Período em atividade | 1947–2001 |
Página oficial | carlobergonzi.it |
Bergonzi nasceu em Vidalenzo, perto de Parma. Iniciou seus estudos de canto como barítono no Conservatório de Parma com o Maestro Ettore Campogalliani com 14 anos.[1] Durante a Segunda Guerra Mundial, foi internado na Alemanha, num campo de prisioneiros de guerra. Após a guerra, retornou para a Itália e estudou no Conservatório de Boito em Parma.
Em 1948 data de sua estréia profissional, como barítono, no papel de Figaro em Il barbiere di Siviglia de Rossini. Outros papéis de barítono que desempenhou: Arlesiana (Metifio), Don Pasquale (Dottor Malatesta), L'elisir d'amore (Belcore), Lucia di Lammermoor (Lord Enrico Ashton), Le astuzie di Bertoldo (Ghirlino), Pagliacci (Silvio), L'amico Fritz (Fritz Kobus), Cavalleria rusticana (Alfio), Werther (Albert), La bohème (Marcello), La fanciulla del West (Sonora), Madama Butterfly (Sharpless), Manon Lescaut (Lescaut), Mignon (Laerte), Rigoletto (Rigoletto) e La traviata (Giorgio Germont).
Em 1951, fez sua estréia como tenor no papel-títular de Andrea Chénier no Teatro Petruzzelli em Bari. Nesse mesmo ano, para marcar o 50 º aniversário da morte de Giuseppe Verdi, a rede de rádio estatal italiana RAI envolveu Bergonzi para uma série de transmissões das Óperas menos conhecidas de Verdi I due Foscari, Giovanna d'Arco, e Simon Boccanegra.