Ganso-africano
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O ganso-africano, ganso-cisne ou ganso-chinês[1] (Anser cygnoid, sin. Anser cygnoides) é um anatídeo em perigo de extinção no estado selvagem, em virtude do alto grau de domesticação e de difusão em muitos países.
Ganso-africano | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Vulnerável | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Anser cygnoides (Lineu, 1758) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
O ganso-africano ocorre na Eurásia e em África. É uma ave migratória, cuja área de nidificação natural abrange a Mongólia, a zona Norte da China e zona sul da Federação Russa. Esta espécie vive ao longo de charcos, lagos e rios próximos a prados e pradarias. Vivem cerca de dezoito anos, atingindo a maturidade sexual ainda no primeiro ano. Os casais que se formam duram a vida toda. Os ninhos são construídos no solo, fazendo posturas de até 8 ovos por ninhada. Alimentam-se de gramíneas, folhagens, sementes, frutos e pequenos insetos. São presas frequentes de raposas, felinos e aves de rapina.
Os gansos-africanos são apreciados e admirados no mundo todo, seja pela culinária (em França, dão também origem ao foie gras) como pela inúmera gama de atributos e simbologias que lhes são conferidos.