Marchas populares de Lisboa
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-As marchas populares de Lisboa remontam a 1932, quando foram organizadas as primeiras marchas competitivas, sob orientação de José Leitão de Barros, então director do Notícias Ilustrado, apoiado pelo olisipógrafo Norberto de Araújo e pelo Diário de Lisboa[1]. Esta é uma das mais antigas e crescentes tradições da cidade de Lisboa (às marchas juntaram-se, em 1958, os casamentos de Santo António).[2] Porém, em Lisboa já se realizavam marchas desde o século XVIII.[3]
A Fadista Amália Rodrigues foi, desde o primeiro momento, marchante na então Marcha de Alcântara[1].
Em 1940 saíram à rua, mais importantes que nunca, na comemoração de um duplo centenário, da Fundação do Estado Português (1140) e da Restauração da Independência (1640)[1].